quinta-feira, 8 de julho de 2010

Educação física.


A campeã Fabiana também já foi aluna. O quê terá à levado aos esportes?

É preocupante a situação da população mundial. A cada dia mais a disponibilidade de alimentos, mesmo que em algumas outras áreas a fome ainda persista, vem tornando o mundo mais obeso. Daqui para frente, a doença causará gastos absurdos nos sistemas previdenciários mundo à fora. E a previdência é a causa de grandes problemas econômicos pelo mundo.
O sedentarismo é um vilão às economias mundiais e pode ser resolvido com a educação. A melhoria das condições físicas é uma arma fundamental para a diminuição deste peso da conta dos contribuintes previdenciários. A obesidade é uma epidemia e precisa ser cuidada para que não haja problemas relacionadas a ela no futuro.

A Educação física tem de virar uma frente de batalha para enfrentar o problema de uma vez por todas, já que nem todas as pessoas tem a possiblidade de obter um treinador pessoal, ou mesmo de frequentar uma academia. No Brasil, além do incentivo da melhor forma física e mental, exite também o projeto para as olimpíadas de 2016 que precisa ser levado a serio, não só para tornar o país uma potência esportiva, mas também para melhorar a saúde dos que por aqui habitam.

É hora de todos, principalmente na escola, apoiarem o projeto!

Tenhamos uma vida melhor!

Meu interesse por esportes diferentes do futebol, que também adoro, aconteceu porque na escola tive aulas com professores que ensinavam atletismo, voleibol, basquete e handebol. Aprendí as regras(claro que já esquecí algumas!), mas jamais esquecerei o exemplar trabalho daqueles grandes profissionais.

2 comentários:

bolãomonteiro disse...

Amigos, confesso que a educação física vive um momento de crise de identidade. Várias são as correntes que se inserem no seio da Educação Física e várias são as perspectivas utilizadas pelos profissionais. No início do século tinhamos uma educação física militarista voltada para a formação de uma geração capaz de representar o Brasil em guerras além de uma vertente higienista, que queria utilizar esta disciplina para resolver os problemas de saúde da população. Durante a Ditadura vivemos o período do tecnicismo que tentou formar valores olímpicos através da prática de esportes e regras. Hoje vivemos um período de dúvidas... Qual o novo modelo a seguir? O modelo emancipativo? o modelo crítico? A saúde renovada? Enfim... temos dúvidas... Tudo isso passa também pela falta de uma matriz mínima de conteúdos para ajudar o professor. Isso tudo além da falta de materiais para trabalho! Trabalho numa escola públic a onde me foi dada duas bolas: Uma de futsal e uma de basquete. O que fazer? Penso que minha tarefa enbtre outras coisas é trazer os alunos para dentro do esporte e não afasta-los dele. Pelo menos um minha aula penso que ninguém tem raiva do esporte. Qual o caminho a ser seguido? Não sei! Mas estou tentando!

Anônimo disse...

Realmente sem material e com o dinheiro do próprio professor colocado para comprar bolas, por exemplo, fica difícil! Mas a certeza de que temos pessoas determinadas a construir um futuro melhor é um grande acalanto à nossa alma!