quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Vem aí mais um ano de labuta!

Aproveite muito estes últimos dias!

Tornado em Nova Iguaçu

Moradores de Nova Iguaçu registraram imagens do que para os meteorologistas pode ter sido um tornado. O vento causou muito estrago.

A formação de nuvens e de fortes ventos atingiu Nova Iguaçu e Seropédica, na Baixada Fluminense, e também a Zona Oeste do Rio. Vários telespectadores mandaram vídeos feitos por celular do que, segundo os meteorologistas, pode ter sido um tornado.

Só a Defesa Civil de Nova Iguaçu recebeu 42 chamadas. No bairro Jardim Paraíso, muitas casas ficaram sem luz e os moradores foram para as ruas. Pelas ruas do bairro, percebem-se as marcas da destruição. Uma casa teve um muro de 800 metros completamente destruído. A parte de cima da residência teve as telhas todas levadas pelo forte vento.


Foto e texto Elizabeth Chaves.

Televisão paga no Brasil.

Pesquisa bacana que mostra a força da classe C.

Retirado de http://veja.abril.com.br/noticia/economia/mercado-brasileiro-de-tv-paga-cresce-30-7-em-2010


O mercado de TV por assinatura fechou 2010 com crescimento de 30,7%. A informação foi divulgada nesta quarta-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Com 2,295 milhões de novos assinantes no ano passado, o Brasil encerrou o ano com 9,769 milhões de domicílios habilitados com o serviço TV paga, o que representa um alcance de 32,2 milhões de brasileiros. Esse cálculo leva em conta o número médio de pessoas por domicílio divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os maiores avanços por região foram registrados no Norte e Nordeste, que cresceram 62,2% e 51,7%, respectivamente.
A oferta do serviço por cabo ainda é predominante (51% da base), mas os serviços de TV paga via satélite (DTH) expandiram-se significativamente em 2010 e passaram a representar 45,8% da base no fim do ano. Em janeiro, a participação dos serviços via DTH era de 37,4% e as operadoras de TV a cabo possuíam 57,9% de market share.
(com Agência Estado)

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Desde 1978

A letra é importante para notarmos a exclusão dos menos privilegiados para áreas mais distantes dos grandes centros.


Homenagem Ao Malandro

Chico Buarque

Eu fui fazer um samba em homenagem
à nata da malandragem, que conheço de outros carnavais.
Eu fui à Lapa e perdi a viagem,
que aquela tal malandragem não existe mais.
Agora já não é normal, o que dá de malandro
regular profissional, malandro com o aparato de malandro oficial,
malandro candidato a malandro federal,
malandro com retrato na coluna social;
malandro com contrato, com gravata e capital, que nunca se dá mal.
Mas o malandro para valer, não espalha,
aposentou a navalha, tem mulher e filho e tralha e tal.
Dizem as más línguas que ele até trabalha,
Mora lá longe chacoalha, no trem da central

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Planejamento das cidades.

Petrópolis, Teresópolis e Friburgo estão encaixadas num vale que favorece a formação de precipitação abundante quando a Zona de convergência do atlântico trás umidade da região amazônica. Isso é fato. A ocupação das encostas sempre será perigosa e, é claro, poucos são os espaços que realmente podem ser utilizados para habitação.

Nesse primeiro momento pós tragédia, a população brasileira tem feito o mais correto, ou seja, dado socorro e assistência para os iguais. Os governos tem procurado dar abrigo as pessoas que tudo perderam. Esse é o procedimento correto para o momento.

Mas vale lembrar o que eu comecei falando nesta postagem. Essas regiões não podem voltar a serem ocupadas pelas famílias que perderam casas, histórias, parentes e amigos. É chegada a hora de levarmos a sério que as áreas de risco não podem ser utilizadas por politicagens, por acordos de partidos, por sem terras, por quem quer que seja.

Temos que inventar novos bairros para realocar essas populações. Nova infraestrutura precisa ser gerada para que novas casas possam ser construídas, e que esses sobreviventes da maior tragédia natural do país possam recomeçar as suas difíceis histórias de forma segura, digna e tranquila.

O trabalho precisa surgir próximo desses novos centros habitacionais, o transporte tem de ser eficiente.  Ninguém pode passar 3 ou 4 horas em coletivos para chegar ao local de trabalho. Políticas públicas precisam atrair empresas, indústrias e serviços para a adjacência destas novas áreas populacionais.

É hora de reconstruir a história sem demagogia e sem insistir nos antigos e já provados erros.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

2011

Temos os melhores cientistas,mapeamento das áreas de risco, dinheiro (o Brasil tem dinheiro, SIM) e tá morrendo gente por causa de chuva.
 cleberpacheco 

O Japão é o país mais inabitável do planeta. Mesmo assim se vive lá, e não se morre por causa de terremotos, enchentes, etc.
 cleberpacheco 

Veja. Nós somos o sistema. Podemos mudar esses caras. Podemos reduzir e acabar com essas tragédias.
 cleberpacheco 

Falo de problemas de ocupação de encostas à uns dez anos. Ela não poupa ricos nem pobres. É super democrática.

 cleberpacheco 

Escolas particulares deveriam reduzir as mensalidades e propor isso aos pais. Isso não humilha ninguém. Ao contrário, é nobre, educativo.
 cleberpacheco 

Precisamos fazer com que os alunos limpem a escola. Eu acredito que assim teremos adultos conscientes.
 cleberpacheco 

Melhor, Tóquio.
 cleberpacheco 

Ele fala de tokio.
 cleberpacheco 

Roberto Kovalik: "Moro numa cidade de 35 milhões de habitantes e limpa!" Isso é educação.
 cleberpacheco 

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@ Vamos gastar dinheiro e sermos impopulares. Mas temos que tirar as pessoas das encostas. É antigo, mas é real.
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 cleberpacheco 

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@ Chuvas.Vai morrer todo mundo que tiver que morrer. Infelizmente ninguém mudará isso.Está provado.Não interessa aos políticos