Internet como libertadora.

Os protestos sobre as eleições iranianas estão à todo vapor. Num país onde a liberdade de imprensa é nenhuma, os celulares e pc´s (ou laptops) estão fazendo a vez da informação ao mundo. Como os jornalistas não são bem-vindos no distante país, o próprio produtor de notícias passou a ser o povo, esclarecido e revoltado com a situação atual. Não será possível que os líderes religiosos resistam ainda por muito tempo no Irã. A informação quebrará o paradigma adotado e libertará o povo das ações retrógradas e descriminativas. E viva o Twitter, msn e outros aparatos tecnológicos!