Sempre que discutimos em aula sobre planejamento familiar somos pegos por vários tipos de opiniões, as vezes surpreendentes, mas este estudo nos atualiza sobre a realidade da questão para uma análise mais profunda ou para o simples fomento da idéia. Essa semana assistí a um candidato a cargo público aqui no Rio de Janeiro dizer que é necessário fazer políticas para a redução da natalidade visando uma melhor qualidade de vida e a diminuição da população marginal. Discordo dele e sustento que é necessário apenas dar educação para que as pessoas tenham consciência e planejamento próprios, visando um futuro melhor a uma família que possam de fato sustentar.
Texto parcialmente retirado de "Folha de São Paulo" 20/04/2008.
"Quatro em cada dez filhos não foram planejados."
De acordo com a reportagem, embora a situação seja mais comuns entre os jovens (56%) e entre os mais pobres (44%), dos que estão no topo da pirâmide social, 34% tiveram os filhos sem planejamento. E os percentuais seriam ainda maiores se fossem consideradas aquelas gestações que acabaram em aborto --elas não foram contabilizadas pela pesquisa.
O texto afirma que o Datafolha perguntou também a pais e mães: "Se pudesse voltar no tempo, você teria o mesmo número de filhos, mais, menos ou nenhum?" A maioria dos entrevistados (60%) afirmou que faria escolhas diferentes: 24% teriam menos filhos, 21% teriam mais e 15% não teriam filhos, segundo a Folha.
O texto afirma que o Datafolha perguntou também a pais e mães: "Se pudesse voltar no tempo, você teria o mesmo número de filhos, mais, menos ou nenhum?" A maioria dos entrevistados (60%) afirmou que faria escolhas diferentes: 24% teriam menos filhos, 21% teriam mais e 15% não teriam filhos, segundo a Folha.
E a nossa discussão continua!
Nenhum comentário:
Postar um comentário