Sudeste
É o coração industrial do país
São Paulo é o principal centro industrial. 2/3 da produção e da força de trabalho.
Sofre com a desconcentração industrial nas últimas décadas com os incentivos fiscais e o barateamento da mão de obra principalmente no nordeste.
RJ-SP-BH
Principal pólo industrial do país. Complexo heterogêneo
Indústrias modernas, tradicionais, bens de consumo e produção
São Paulo é a principal desde as primeiras décadas do séc.XX (com condições geradas pela economia cafeeira exportadora)
Porto de Santos, estrada de ferro Central do Brasil – infra-estrutura inicial para os eixos industriais.
Via Anchieta- ABCD- Santo André, São Bernardo, São Caetano e Diadema- Indústria automobilística da era JK.
No Rio, as indústrias surgiram de forma similar à São Paulo. Zona norte e mais tarde baixada Fluminense
Nova Iguaçú é a maior aglomeração industrial do Rio e Caxias abriga o pólo petroquímico organizado em torno da refinaria de Petróleo da Petrobrás.
A formação das metrópoles RJ-SP estimulou a expansão industrial no Vale do Paraíba. O primeiro passo foi a construção da CSN (Companhia siderúrgica nacional).
Nas décadas de 60 e 70 ela estimulou o surgimento de metalúrgicas em Volta Redonda e Barra Mansa e transformou São José dos Campos e Taubaté em núcleos industriais.
BH
1897- cidade planejada
Surge para um projeto estratégico das elites mineiras- reverter a decadência econômica de Minas Gerais.
Incentivos ao capital privado fizeram uma grande reviravolta industrial nos arredores. Geraram modernos e diversificados núcleos fabris. Contagem é o principal deles, com metalurgia e química. A FIAT chegou a Betim na década de 70. Foi a primeira montadora fora de São Paulo
Sul do Brasil
Formados por ramos tradicionais da indústria de bens de consumo. São de capitais locais e algumas como a de calçados atuam hoje até internacionalmente. Porém sua vocação é mais local e no máximo nacional
Joinville, Blumenau e Brusque (Vale do Itajaí) desenvolveram as têxteis, louças e brinquedos. Caxias do Sul e Bento Gonçalves as vinículas. Novo Hamburgo e São Leopoldo couro e sapatos.
Porém no sul ainda encontramos setores modernos. Em Curitiba a indústria mecânica, Cerâmica em Joinville, carboquímicas em Criciúma( que também tem o madereiro e imobiliário) e Siderópolis.
Montadoras foram para o Paraná pelos incentivos fiscais (Renault, Audi, Crysler)
Computadores em Eldorado do Sul- RS (Dell)
Metalurgia, química e elétrica em Porto Alegre.
Nordeste e Norte do Brasil
Crescimento nordestino- descentralização em escala nacional e concentração em escala regional
Nacionalmente parques produtivos de bens intermediários e de consumo duráveis nas metrópoles
Regionalmente o crescimento fabril nas metrópoles litorâneas representado uma violenta concentração industrial
SUDENE- Superintendência do desenvolvimento do Nordeste – Plano de expandir a indústria com incentivos fiscais, implantação do setor hidrelétrico na Bacia do São Francisco. Contando também com a mão de obra abundante e barata, porém nem sempre especializada.
Salvador- pólo petroquímico de Camaçari e industrial de Aratu (consumo duráveis)
Recife (Jaboatão, Cabo e Paulista)- Bens de consumo duráveis
A moderna indústria nordestina com ênfase nas de alta capitalização, bens intermediários e duráveis, absorveu pouca mão-de-obra e pouco contribuiu para elevar as condições de vida e emprego da população
Ultimamente incentivos fiscais e mão-de-obra barata atraem têxteis e calçadistas especialmente para o Ceará.
No Norte- Zona Franca de Manaus(1967)
Projeto geopolítico para criação do centro industrial no meio da Amazônia.
Manaus como porto livre-Isenção total de impostos sobre máquinas, matéria-prima, e componentes, baixo custo dos trabalhadores.
Bens de consumo duráveis.
Eletrônicos, mecânicos, motocicletas
Mercado nacional e internacional.
Um comentário:
é a maior bosta que eu ja vi na vida site mais ruim que ja viiiiiii
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